segunda-feira, 4 de junho de 2012

A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ À MÍNGUA!


Foi uma das frases citadas essa semana por uma profissional cidadã do Rio de Janeiro, ao desabafar sobre a situação caótica que a saúde pública vem enfrentando no País. Esse quadro não é atual, na verdade, é um efeito dominó que desencadeou após anos de uma administração pública corrupta.

                O jornalismo da conceituada Rede Globo mostrou, recentemente, a farra que é feita com o dinheiro público em inúmeras licitações. Se te espanta com os bilhões em reais que a reportagem divulgou; saibam que aquilo é apenas uma parte do rabo preso que políticos e grandes administradores têm. A situação é dantesca. Tem muita gente querendo uma pontinha. Enquanto isso, pessoas são tratadas bem piores que animais; pois muitos destes hoje em dia têm donos que investem muito em seu bem estar. Se o atendimento é péssimo, imagine a parte de compras de medicamentos, onde recentemente teve um aumento de seis por cento; isso é muito para quem não tem renda fixa e toma remédios diariamente.

                Há pessoas que estão cansadas dos discursos falaciosos de políticos Brasil afora. A educação é outra área que os investimentos são irrelevantes, tendo em vista investimentos de outros países. Quando se trata de investimentos para o bem do povo, a prosperidade do país, o discurso é uma verdadeira parcimônia, exemplo da Bahia.

                Voltando à situação da saúde, área essa que merece ponderação de Norte a Sul do país, somos obrigados a assistir cenas cotidianas de sofrimento e luta para sobreviver. Pessoas humildes, de baixa renda ou sem nenhuma, sem planos de saúde, que habitam grandes centros urbanos são as mais afetadas.

                Preponderante ressaltar que a situação de miséria da saúde não é por falta de dinheiro. Mentira! Há muito capital nos cofres públicos; se assim não fosse, como haveria tanta festa agora no mês junino no Nordeste inteiro? Pessoal, é apenas um exemplo de grandes gastos com o dinheiro público. Não sou contra os festejos ou a tradição. Pelo contrário, apenas falta a maneira correta de administrar o dinheiro público. São bilhões gastos por alguns dias de festa. Deve-se levar em conta também os prejuízos resultantes dessa época onde pessoas se envolvem em acidentes, brigas fatais, queimaduras, etc. E, para os desligados da situação: sabe para onde vão todos os feridos e acidentados de uma semana de festa?  Indubitavelmente para os hospitais. E lá estão a sua espera profissionais mal remunerados e com uma excessiva carga horária, além da superlotação.

                É muito desperdício, as pessoas precisam ser cidadãs, exercer esse direito que lhes é garantido pela Carta Magna. Avalie melhor o seu voto; estamos em ano eleitoral. Algumas medidas tomadas por um mau administrador poderá ter consequências para as futuras gerações. Que Jequié teremos por estes próximos quatro anos? Saiba que depende de você, exclusivamente de você. Vote diferente e com a consciência que não foi influenciado(a) por promessas de ganhar algo sem muito valor, esse preço poderá ser caro demais para todos.

2 comentários:

  1. O SUS vai de mal a pior, mas o que seria da população se não tivesse?Penso que a grande questão quando se fala na saúde publica é a má administração e o desvio de verbas.

    Tá rolando um sorteio de marcadores de livros lá no blog, dá uma passadinha lá http://ideiaampla.blogspot.com.br/2012/11/resenha-premiadasorteio-de-marcadores.html

    Um xero!Ana.

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  2. VALEU ANA. ESTOU RESPONDENDO AGORA PQ ESTAVA SEM ESCREVER. VOLTAREI A ATUALIZAR MEU BLOG.
    UM XERO VILMA

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