sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

CONCURSEIRO, CAIU A PRODUTIVIDADE?

NATAL PASSOU, ANO NOVO TAMBÉM. 2013 COMEÇOU E OS CONCURSOS ESTÃO ABERTOS, MUITOS POR ABRIR. E AGORA O QUE FAZER? AH, AINDA TEM O CARNAVAL! CONCURSEIRO QUE SE PRESE NÃO DEVE DAR ESPAÇO DE TEMPO MUITO GRANDE ENTRE UM CERTAME E OUTRO. É PREPONDERANTE DESCANSAR, CLARO; AFINAL NÃO SOMOS MÁQUINAS. PORÉM SE SEU OBJETIVO É AGARIAR A TÃO SONHADA APROVAÇÃO EM ALGUM CONCURSO PÚBLICO VALE SACRIFICAR-SE. A DOÇURA DOS FRUTOS COLHIDOS SERÁ AGUÇADA POR CAUSA DO ESFORÇO FEITO.
DESEJO SUCESSO A TODOS QUE ESTÃO BATALHANDO!
RECOMENDO UMA ORAÇÃO ANTES DOS ESTUDOS DIÁRIOS, POIS DEUS É O ÚNICO QUE PODE NOS DAR SABEDORIA.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ À MÍNGUA!


Foi uma das frases citadas essa semana por uma profissional cidadã do Rio de Janeiro, ao desabafar sobre a situação caótica que a saúde pública vem enfrentando no País. Esse quadro não é atual, na verdade, é um efeito dominó que desencadeou após anos de uma administração pública corrupta.

                O jornalismo da conceituada Rede Globo mostrou, recentemente, a farra que é feita com o dinheiro público em inúmeras licitações. Se te espanta com os bilhões em reais que a reportagem divulgou; saibam que aquilo é apenas uma parte do rabo preso que políticos e grandes administradores têm. A situação é dantesca. Tem muita gente querendo uma pontinha. Enquanto isso, pessoas são tratadas bem piores que animais; pois muitos destes hoje em dia têm donos que investem muito em seu bem estar. Se o atendimento é péssimo, imagine a parte de compras de medicamentos, onde recentemente teve um aumento de seis por cento; isso é muito para quem não tem renda fixa e toma remédios diariamente.

                Há pessoas que estão cansadas dos discursos falaciosos de políticos Brasil afora. A educação é outra área que os investimentos são irrelevantes, tendo em vista investimentos de outros países. Quando se trata de investimentos para o bem do povo, a prosperidade do país, o discurso é uma verdadeira parcimônia, exemplo da Bahia.

                Voltando à situação da saúde, área essa que merece ponderação de Norte a Sul do país, somos obrigados a assistir cenas cotidianas de sofrimento e luta para sobreviver. Pessoas humildes, de baixa renda ou sem nenhuma, sem planos de saúde, que habitam grandes centros urbanos são as mais afetadas.

                Preponderante ressaltar que a situação de miséria da saúde não é por falta de dinheiro. Mentira! Há muito capital nos cofres públicos; se assim não fosse, como haveria tanta festa agora no mês junino no Nordeste inteiro? Pessoal, é apenas um exemplo de grandes gastos com o dinheiro público. Não sou contra os festejos ou a tradição. Pelo contrário, apenas falta a maneira correta de administrar o dinheiro público. São bilhões gastos por alguns dias de festa. Deve-se levar em conta também os prejuízos resultantes dessa época onde pessoas se envolvem em acidentes, brigas fatais, queimaduras, etc. E, para os desligados da situação: sabe para onde vão todos os feridos e acidentados de uma semana de festa?  Indubitavelmente para os hospitais. E lá estão a sua espera profissionais mal remunerados e com uma excessiva carga horária, além da superlotação.

                É muito desperdício, as pessoas precisam ser cidadãs, exercer esse direito que lhes é garantido pela Carta Magna. Avalie melhor o seu voto; estamos em ano eleitoral. Algumas medidas tomadas por um mau administrador poderá ter consequências para as futuras gerações. Que Jequié teremos por estes próximos quatro anos? Saiba que depende de você, exclusivamente de você. Vote diferente e com a consciência que não foi influenciado(a) por promessas de ganhar algo sem muito valor, esse preço poderá ser caro demais para todos.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A GERAÇÃO QUE NÃO SE PREOCUPOU COM O MEIO AMBIENTE: SERÁ?


Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que

sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.

Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.

A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.



Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é visível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade, para os que ainda não completaram 50 anos, mas já estão amadurecidos e para os jovens que tem tudo nas mãos, são dependentes dos pais e vivem achando que são os melhores do mundo e só sabem criticar os mais velhos...)

ATUALIZAÇÕES

OLÁ PESSOAL QUE SEGUE O BLOG VILMACONDEUBA!
         DESCULPEM-ME PELA FALTA DE ATUALIZAÇÕES DA PÁGINA. POR MOTIVOS PESSOAIS DEIXEI DE ESCREVER. MAS ESTOU RETORNANDO COM A DIVULGAÇÃO DE UM E-MAIL MUITO IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE PARA OS QUE MUITO SE PREOCUPAM COM O MEIO AMBIENTE.
NOS DIAS SEQUENTES ESTAREI ESCREVENDO SOBRE ASSUNTOS DIVERSOS.
OBRIGADA PELAS VISITAS. AGUARDEM NOVAS PUBLICAÇÕES.
ABRAÇOS.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

TENTE FAZER COMO GANDHI

Mahatma Gandhi lutou sua vida inteira, mas conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Quando lhe disseram que era um dos maiores nomes jamais surgidos na História Universal, respondeu:
“Nada tenho de novo para ensinar ao mundo. A verdade e a não violência são tão antigas quanto às montanhas. Tudo o que tenho feito é tentar praticá-las na escala mais vasta que me é possível. Assim fazendo, errei algumas vezes e aprendi com meus erros.
“Os que acreditam nas verdades simples que procurei mostrar, só podem divulgá-las se viverem de acordo com elas. Estou absolutamente convencido de que qualquer homem ou mulher pode realizar o que realizei, se fizer o mesmo esforço e cultivar a mesma esperança e fé.”

                                                                                                                 Por: Paulo Coelho

segunda-feira, 26 de março de 2012

OS DEZ MANDAMENTOS PARA VIVER BEM COM OS OUTROS

     1º Tenha controle de sua língua. Sempre diga menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. A maneira como se fala muitas vezes impressiona mais do que aquilo que se fala.

     2º Pense ante de fazer uma promessa e depois não dê importância ao quanto lhe custa.

     3º Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.

     4º Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus lares e famílias. Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem encontra sentir que você lhe dispensa importância e atenção.

     5º Seja alegre. Conserve para cima os cantos da sua boca. Esconda suas dores, seus despontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.

     6º Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão. Investigue, mas não argumente. É marca de ser superior... discordar e ainda conservar a amizade.

     7º Deixe as sua virtudes falarem por si mesmo e recuse a falar das faltas e fraquezas dos outros. Desencoraje murmúrios. Faça uma regra de falar só coisas boas aos outros.

     8º Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e frequentemente magoam quando se espera.

     9º Não faça caso das observações más a seu respeito. Só viva de modo que ninguém as acredite. Nervosismo e indigestão são causas comuns para malediscência.

     10º Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá sua recompensa.


Extraído do boletim da Igreja Metodista Central de Belo Horizonte

domingo, 25 de março de 2012

COTAS - PAGAMENTO DA DÍVIDA SOCIAL BRASILEIRA

A adoção das chamadas ações afirmativas nas universidades brasileiras como critério para ingresso no ensino superior divide opiniões. Isso acontece porque há quem diga que discentes menos preparados são beneficiados simplesmente porque são negros, pardos indígenas ou que vêm de escola pública. Porém há pesquisas que confirmam: alunos que ingressaram no nível superior sendo os últimos classificados para a universidade, terminam o curso sendo os melhores da turma, quando não são os primeiros.

Os que são contra as cotas argumentam que todos são iguais. Portanto desnecessário um modo diferente de inclusão. IGUAIS? Numa sociedade que nasceu de forma tão desigual? Será que alguém se esqueceu do episódio trágico da escravidão? A dor e o sofrimento dos negros não foi um episódio isolado, os vestígios estão ai por toda parte. Ou será que alguém pode explicar-me por que 80% da população das favelas é negra, por que os grandes chefes executivos são, em sua maioria, brancos ou até mesmo por que o negro anos atrás não se ingressava na universidade? E agora dizem que o Brasil não precisa de cotas, que elas são anticonstitucionais. Anticonstitucional é o que fizeram com o pobre e preto e ainda continuam a fazer.

Historicamente o Brasil é um país miscigenado, e essa miscigenação fez com que algumas pessoas de pele preta ou classe pobre fossem excluídas. Observe entre os profissionais da área da medicina, quantos são negros? Mas agora que estão tentando reverter o quadro dantesco da dívida social brasileira, há quem diga que está errado. Um exemplo são as pessoas pobres que terminam um ensino médio defasado e não têm dinheiro para pagar um curso preparatório para ser aprovado no vestibular. Essa mesma pessoa deverá concorrer com alguém que teve excelentes docentes em sua preparação, tempo e estudos extra-escolares?
 
Em vista disso, o governo brasileiro tem que gastar menos com a corrupção e investir mais na educação. Escola com os mesmos recursos quer queira na zona rural ou urbana, na cidade pequena ou grande, para o pobre ou rico, que sejam iguais na base educacional para que daqui a alguns anos não precisemos mais das cotas; investindo no futuro como fez a Argentina em meados do século XIX, e, 50 anos depois a mesma deu um enorme salto nos indicadores sociais.

                                                                                Vilma de Sousa Silva, Jequié, 25 de março de 2012.